terça-feira, 20 de setembro de 2016

Ainda sobre a empatia no processo de terapia aquática...


A ida à piscina para a aula de aquazumba permitiu-me identificar alguns desafios que a prática de actividade física em meio aquático podem trazer (o espaço, o grupo, a actividade e o profissional) e levou-me também a reflectir sobre a forma de minimizar esses desafios potencializando o processo terapêutico.

Na minha opinião não existem dúvidas: a principal “chave” para vencer estes desafios é o próprio cliente quando bem orientado pelo profissional que o recebe!

Como em muitas outras áreas da vida, é a relação humana que determina o sucesso do que fazemos.


Assim aqui ficam algumas sugestões para que o terapeuta minimize de forma consciente e sistemática as dificuldades de quem está a iniciar o seu processo terapêutico em meio aquático:






E você que opinião têm em relação a tudo isto?

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