A ida à piscina
para a aula de aquazumba permitiu-me identificar alguns desafios que a prática
de actividade física em meio aquático podem trazer (o espaço, o grupo, a
actividade e o profissional) e levou-me também a reflectir sobre a forma de
minimizar esses desafios potencializando o processo terapêutico.
Na minha opinião
não existem dúvidas: a principal “chave” para vencer estes desafios é o próprio
cliente quando bem orientado pelo profissional que o recebe!
Como em muitas outras áreas da vida, é a relação humana que determina o sucesso do que fazemos.
Assim aqui ficam
algumas sugestões para que o terapeuta minimize de forma consciente e
sistemática as dificuldades de quem está a iniciar o seu processo terapêutico
em meio aquático:
E você que
opinião têm em relação a tudo isto?
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