quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Ainda a propósito dos feedback's...

Porque tenho o privilégio de trabalhar numa equipa multidisciplinar de qualidade hoje recebi a seguinte informação acerca dos feedback's na perspectiva educativa:

"....em termos educacionais o ministério define feedback e ciclo de feedback, ou seja, corrigir, observar e dar novo feedback. Não há nenhum número, mas um bom senso e está dependente do aluno/cliente. 
Há que ter cuidado para não haver frustração de quem o recebe... feedback's de correcção técnica são os mais utilizados, tentando acompanhá-los de reforço positivo no fim do ciclo."



Aqui fica a partilha!
Muito Obrigada Professora Inês Figueiredo!!!

domingo, 27 de outubro de 2013

Feedback's

         Como e quando utilizar em terapia aquática?


Por ter o privilégio de trabalhar numa piscina com uma equipa multidisciplinar com elevada qualidade técnica ouço com frequência "discussões" entre os professores de natação sobre número e tipo de feedback's dados aos seus alunos.

Na área da terapia aquática isto não é comum, o que me leva a reflectir....
  • será que na terapia aquática não damos feedback's aos nossos utilizadores?!? 
  • ou será que não consideramos esta uma importante estratégia de intervenção?!? 
  • ou simplesmente fazemo-lo de modo automático, sem utilizar conscientemente as múltiplas dimensões desta preciosa ferramenta?!? 

Agora que paro para reflectir e estruturar informação sobre este aspecto parece-me que há uns anos a formação académica na área terapêutica atribuía pouca importância ao feedback dado ao cliente. A realidade é agora diferente, mas efectivamente ainda existem na prática profissional alguns vestígios deste método!

Sabemos hoje que  só pode haver mudança e melhoria no cliente se este receber o estimulo adequado e o integrar correta e ativamente. Sabemos também que para haver uma integração o cliente terá de receber feedback do terapeuta e do ambiente, caso contrário irá perpetuar o padrão de desempenho da atividade prévio à sessão... muitas vezes disfuncional ou em nível abaixo das capacidades. Assim parece-me que todos os terapeutas reconhecem a importância do feedback e da necessidade de o personalizar a cada cliente.

Por fim parece-me  que embora tenhamos conhecimento da importância do feedback tendemos ainda a utilizá-lo de forma intuitiva e pouco dirigido a cada cliente.

Parece-me pois fundamental:

utilizarmos os feedback's nas sessões de terapia aquática de forma mais 
sistemática, consciente e rigorosa;


indo ao encontro do estilo de aprendizagem de cada cliente;


recorrendo a diferentes modalidades de comunicação 
(verbal, táctil, visual e proprioceptiva).



Vamos lá a experimentar e analisar os resultados!!

sábado, 12 de outubro de 2013

Aqui fica a referencia a mais um artigo recente que comprova 
a especificidade da intervenção da terapia ocupacional no meio aquático!


Boas leituras e melhores mergulhos!!!