Todos sabemos que a mobilidade e deslocação nas alterações neuromotoras constituem desafios difíceis de transpor.... Difíceis, mas não impossíveis!
Em contexto de piscina, sabemos que nos quadro de paralisia cerebral espastica (bilateral ou unilateral) há um padrão de deslocamento na horizontal típico: a cintura pélvica tende a flectir e afundar e o movimento dos membros inferiores tem diminuição da amplitude sendo muitas vezes realizado em retropedalagens.
Nos casos crónicos a possibilidade de modificar este padrão, através de feedback verbais e tácteis é reduzida... O que fazer então? Na minha opinião é fundamental adaptar a técnica e /ou disponibilizar equipamentos que, em conjunto com as caracteristicas da hidrodinâmica, facilitem o movimento e melhorem o desempenho.
Que tal utilizar barbatanas?!? Vamos experimentar e analisar resultados ;-)
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