Aqui ficam algumas imagens :-)
domingo, 29 de dezembro de 2013
Boas festas na Terapia Aquática
Porque na terapia aquática continuamos a trabalhar na quadra festiva com o espirito Natalicio sempre presente, nestes dias desenvolvemos sessões com atividades terapeuticas diferentes!
Aqui ficam algumas imagens :-)
Aqui ficam algumas imagens :-)
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Formação a Norte
Aqui fica a partilha de duas acções de formação que irão acontecer no Norte do País, já no fim de Janeiro de 2014.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Eficácia da terapia aquática: existem barreiras???
Claro que sim!!!!! E várias ....
Afinal a terapia aquática não é a fonte dos milagres!!!
Afinal a terapia aquática não é a fonte dos milagres!!!
É antes uma abordagem terapeutica muito eficaz, quando existem:
condições adequadas;
&;
trabalho sistemático guiado pela evidência cientifica e
pela criatividade do terapeuta!
domingo, 1 de dezembro de 2013
Alterações neuromotoras: estratégias para melhorar o batimento de pernas
Todos sabemos que a mobilidade e deslocação nas alterações neuromotoras constituem desafios difíceis de transpor.... Difíceis, mas não impossíveis!
Em contexto de piscina, sabemos que nos quadro de paralisia cerebral espastica (bilateral ou unilateral) há um padrão de deslocamento na horizontal típico: a cintura pélvica tende a flectir e afundar e o movimento dos membros inferiores tem diminuição da amplitude sendo muitas vezes realizado em retropedalagens.
Nos casos crónicos a possibilidade de modificar este padrão, através de feedback verbais e tácteis é reduzida... O que fazer então? Na minha opinião é fundamental adaptar a técnica e /ou disponibilizar equipamentos que, em conjunto com as caracteristicas da hidrodinâmica, facilitem o movimento e melhorem o desempenho.
Que tal utilizar barbatanas?!? Vamos experimentar e analisar resultados ;-)
Em contexto de piscina, sabemos que nos quadro de paralisia cerebral espastica (bilateral ou unilateral) há um padrão de deslocamento na horizontal típico: a cintura pélvica tende a flectir e afundar e o movimento dos membros inferiores tem diminuição da amplitude sendo muitas vezes realizado em retropedalagens.
Nos casos crónicos a possibilidade de modificar este padrão, através de feedback verbais e tácteis é reduzida... O que fazer então? Na minha opinião é fundamental adaptar a técnica e /ou disponibilizar equipamentos que, em conjunto com as caracteristicas da hidrodinâmica, facilitem o movimento e melhorem o desempenho.
Que tal utilizar barbatanas?!? Vamos experimentar e analisar resultados ;-)